A Duratex, divulga balanço 2T11
Duratex 2T11
Foram disponibilizados, junto à CVM, BM&FBovespa e website da Companhia, os demonstrativos financeiros referentes ao período findo em 30 de junho de 2011. Os mesmos contemplam o padrão internacional de reporte IFRS (International Financial Reporting Standards) em consonância com as instruções CVM 457/07 e CVM 485/10.
As principais alterações nos demonstrativos financeiros decorrentes da adoção do IFRS estão relacionadas aos seguintes eventos: Combinação de Negócios, Ativo Biológico e Benefícios a Empregados. Abaixo foram disponibilizadas tabelas de reconciliação do Ativo Total, Patrimônio e Lucro Líquido em função da adoção do novo padrão contábil. Vale destacar que as análises aqui contidas são de caráter espontâneo, alinhadas às melhores práticas de governança e transparência. Contudo, elas não substituem os demonstrativos oficiais, disponibilizados junto à CVM, nos termos da Legislação aplicável, devendo, portanto, ser analisadas em conjunto.
A seguir, destaques financeiros em IFRS relativos ao período findo em junho de 2011 e comparativos com o semestre do ano anterior e trimestre anterior e do ano anterior.
(1) EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional dado pelo Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA).
(2) Liquidez Corrente: Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante. Indica a disponibilidade em R$ para fazer frente a cada R$ de obrigações no curto prazo.
(3) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total (–) Caixa.
(4) ROE (Return on Equity): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período anualizado pelo Patrimônio Líquido médio.
(5) O Lucro Líquido por Ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria. Este indicador foi ajustado para períodos anteriores ao 2º trimestre de 2011 em decorrência da bonificação em ações, de 20%, ocorrida em abril de 2011, permitindo, portanto, a comparabilidade entre períodos.
(6) A cotação da ação anterior a junho de 2011 foi ajustada pela bonificação em ações, de 05 de maio de 2011, equivalente a 20%.
(7) O Valor de Mercado foi calculado a partir da cotação da ação ao final do período multiplicado pela quantidade de ações (550.035.331 ações) líquidas das ações mantidas em tesouraria, ajustada pela bonificação, para períodos anteriores ao 2º trimestre de 2011.
Como forma de fazer uma transição transparente entre padrões contábeis, disponibilizamos abaixo uma tabela comparativa contendo valores anteriores aos ajustes IFRS.
Eventos extraordinários que afetaram o resultado, não considerados nos destaques acima:
•2º trimestre de 2011: os resultados referentes ao período contam com eventos de natureza não recorrente de (+) R$ 14.068 mil no EBITDA, equivalentes a um efeito de (+) R$ 9.284 mil no lucro líquido. Estes valores decorrem da venda de imóveis para terceiros, principalmente.
EBITDA
O resultado operacional da empresa, medido pelo EBITDA , sofreu grandes alterações com o advento da nova metodologia contábil. As principais mudanças estão relacionadas ao ativo biológico e ao benefício a empregados. Por se tratarem de eventos contábeis, de natureza não caixa, são desconsiderados para efeito da formação deste indicador. De forma a dar maior transparência ao cálculo, disponibilizamos abaixo uma tabela de reconciliação do desempenho operacional.
(1) 2ºtri11: Venda de imóveis.
A diferença básica entre o resultado antes e após a adoção do IFRS, desconsiderados os eventos não caixa mencionados acima, está na reclassificação da participação nos lucros e stock options, anteriormente classificadas após o resultado operacional, beneficiando, portanto, o EBITDA . Após a adoção do IFRS, estes eventos são alocados proporcionalmente nas linhas de custo dos produtos vendidos e despesas com vendas, gerais e administrativas reduzindo, portanto, o EBITDA .
(1) Custo Caixa Unitário é dado pela razão do Custo dos Produtos Vendidos, líquido da depreciação, amortização e exaustão, pelo volume expedido.
OPERAÇÕES
Divisão Madeira
(1) Custo Caixa Unitário é dado pela razão do Custo dos Produtos Vendidos, líquido da depreciação, amortização e exaustão, pelo volume expedido.
(2) 2º tri/11: Venda de Imóveis.
Divisão Deca
Fonte: Duratex
Oliveiralimainvest10
Duratex 2T11
Foram disponibilizados, junto à CVM, BM&FBovespa e website da Companhia, os demonstrativos financeiros referentes ao período findo em 30 de junho de 2011. Os mesmos contemplam o padrão internacional de reporte IFRS (International Financial Reporting Standards) em consonância com as instruções CVM 457/07 e CVM 485/10.
As principais alterações nos demonstrativos financeiros decorrentes da adoção do IFRS estão relacionadas aos seguintes eventos: Combinação de Negócios, Ativo Biológico e Benefícios a Empregados. Abaixo foram disponibilizadas tabelas de reconciliação do Ativo Total, Patrimônio e Lucro Líquido em função da adoção do novo padrão contábil. Vale destacar que as análises aqui contidas são de caráter espontâneo, alinhadas às melhores práticas de governança e transparência. Contudo, elas não substituem os demonstrativos oficiais, disponibilizados junto à CVM, nos termos da Legislação aplicável, devendo, portanto, ser analisadas em conjunto.
A seguir, destaques financeiros em IFRS relativos ao período findo em junho de 2011 e comparativos com o semestre do ano anterior e trimestre anterior e do ano anterior.
(1) EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional dado pelo Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA).
(2) Liquidez Corrente: Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante. Indica a disponibilidade em R$ para fazer frente a cada R$ de obrigações no curto prazo.
(3) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total (–) Caixa.
(4) ROE (Return on Equity): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período anualizado pelo Patrimônio Líquido médio.
(5) O Lucro Líquido por Ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria. Este indicador foi ajustado para períodos anteriores ao 2º trimestre de 2011 em decorrência da bonificação em ações, de 20%, ocorrida em abril de 2011, permitindo, portanto, a comparabilidade entre períodos.
(6) A cotação da ação anterior a junho de 2011 foi ajustada pela bonificação em ações, de 05 de maio de 2011, equivalente a 20%.
(7) O Valor de Mercado foi calculado a partir da cotação da ação ao final do período multiplicado pela quantidade de ações (550.035.331 ações) líquidas das ações mantidas em tesouraria, ajustada pela bonificação, para períodos anteriores ao 2º trimestre de 2011.
Como forma de fazer uma transição transparente entre padrões contábeis, disponibilizamos abaixo uma tabela comparativa contendo valores anteriores aos ajustes IFRS.
Eventos extraordinários que afetaram o resultado, não considerados nos destaques acima:
•2º trimestre de 2011: os resultados referentes ao período contam com eventos de natureza não recorrente de (+) R$ 14.068 mil no EBITDA, equivalentes a um efeito de (+) R$ 9.284 mil no lucro líquido. Estes valores decorrem da venda de imóveis para terceiros, principalmente.
EBITDA
O resultado operacional da empresa, medido pelo EBITDA , sofreu grandes alterações com o advento da nova metodologia contábil. As principais mudanças estão relacionadas ao ativo biológico e ao benefício a empregados. Por se tratarem de eventos contábeis, de natureza não caixa, são desconsiderados para efeito da formação deste indicador. De forma a dar maior transparência ao cálculo, disponibilizamos abaixo uma tabela de reconciliação do desempenho operacional.
(1) 2ºtri11: Venda de imóveis.
A diferença básica entre o resultado antes e após a adoção do IFRS, desconsiderados os eventos não caixa mencionados acima, está na reclassificação da participação nos lucros e stock options, anteriormente classificadas após o resultado operacional, beneficiando, portanto, o EBITDA . Após a adoção do IFRS, estes eventos são alocados proporcionalmente nas linhas de custo dos produtos vendidos e despesas com vendas, gerais e administrativas reduzindo, portanto, o EBITDA .
(1) Custo Caixa Unitário é dado pela razão do Custo dos Produtos Vendidos, líquido da depreciação, amortização e exaustão, pelo volume expedido.
OPERAÇÕES
Divisão Madeira
(1) Custo Caixa Unitário é dado pela razão do Custo dos Produtos Vendidos, líquido da depreciação, amortização e exaustão, pelo volume expedido.
(2) 2º tri/11: Venda de Imóveis.
Divisão Deca
English Translation
Duratex 2Q11
Were available, with the CVM, Bovespa and the Company's website, the financial statements for the period ended June 30, 2011. They include the international reporting standard IFRS (International Financial Reporting Standards) in accordance with CVM Instructions 457/07 and CVM 485/10.
The main changes in the financial statements resulting from the adoption of IFRS are related to the following events: Business Combinations, Biological Assets and Employee Benefits. Below are tables available for reconciliation of Total Assets, Equity and Net Income due to the adoption of new accounting standard. It is worth noting that the analysis contained herein are spontaneous character, in line with best governance practices and transparency. However, they do not replace the official statements, available to the CVM, pursuant to applicable law, and should therefore be examined together.
The following IFRS financial highlights for the period ended June 2011 and the comparative period last year and the previous quarter and the year before.
(1) EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): measure of operating performance given by Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA).
(2) Current Ratio: Current Assets divided by Current Liabilities. Indicates the availability of R $ to deal with every $ of bonds in the short term.
(3) Net Debt: Total Debt (-) Cash.
(4) ROE (Return on Equity): measure of performance given by the period's annualized net income by average equity.
(5) Net income per share is calculated by dividing the profit attributable to shareholders by the weighted average number of common shares issued during the year, excluding shares held in treasury. This indicator has been set for periods prior to the second quarter of 2011 as a result of stock dividends, 20% occurred in April 2011, thereby making comparisons between periods.
(6) The share price prior to June 2011 has been adjusted for stock dividends, of 05 May 2011, equivalent to 20%.
(7) The market value was calculated from the share price at the end of the period multiplied by the number of shares (550,035,331 shares), net of treasury shares, adjusted for bonus, for periods prior to the second quarter of 2011.
In order to make a seamless transition between accounting standards, we offer below a comparison table containing values prior to IFRS adjustments.
Extraordinary events that have affected the result, not considered in the above highlights:
• 2nd Quarter 2011: Results for the period have non-recurrent events of (+) R $ 14.068 million in EBITDA, representing an effect of (+) R $ 9,284 thousand in net income. These values derive from the sale of property to third parties, mostly.
EBITDA
The company's operating results, as measured by EBITDA, has undergone great change with the advent of the new accounting methodology. The main changes are related to biological assets and the benefit to employees. Since they accounting of events, non-cash in nature, are disregarded for the purpose of formation of this indicator. In order to give greater transparency to the calculation, a table below provide reconciliation of operating performance.
(1) 2 º tri11: Sale of real estate.
The basic difference between the results before and after the adoption of IFRS, disregarding the non-cash events mentioned above is in the reclassification of profit sharing and stock options, previously classified after operating profit, benefiting, therefore, EBITDA. After the adoption of IFRS, these events are allocated proportionally on the lines of cost of goods sold and selling, general and administrative expenses, thus reducing EBITDA.
(1) Cash cost per unit is given by the ratio of cost of goods sold, net of depreciation, amortization and depletion, the volume shipped.
OPERATIONS
Wood Division
(1) Cash cost per unit is given by the ratio of cost of goods sold, net of depreciation, amortization and depletion, the volume shipped.
(2) 2nd tri/11: Real Estate.
Deca Division
Traducción al Español
Duratex 2Q11
Estaban disponibles, la CVM, Bovespa y el sitio web de la compañía, los estados financieros para el período 30 de junio de 2011. Estos incluyen la presentación de informes estándar internacional IFRS (International Financial Reporting Standards), de conformidad con CVM 457/07 y 485/10 Instrucciones CVM.
Los principales cambios en los estados financieros resultantes de la adopción de las NIIF se refieren a los siguientes eventos: Combinaciones de negocios, activos biológicos y Beneficios a los empleados. A continuación se muestran las tablas disponibles para la reconciliación de los activos totales, la equidad y los ingresos netos debido a la adopción de nuevas normas de contabilidad. Vale la pena señalar que el análisis contenido en este documento son de carácter espontáneo, en línea con las mejores prácticas de gobernabilidad y transparencia. Sin embargo, no sustituyen a las declaraciones oficiales, a disposición de la CVM, de conformidad con la legislación aplicable, y por lo tanto deben ser examinadas conjuntamente.
A continuación se destacan las NIIF financieras para el período finalizado en junio de 2011 y el mismo período el año pasado y al trimestre anterior y el año anterior.
(1) EBITDA (ganancias antes de intereses, impuestos, depreciación y amortización): medida del rendimiento de operación dado por Ganancias antes de intereses, impuestos, depreciación y amortización (EBITDA).
(2) el coeficiente de liquidez: Activo corriente dividido por pasivo corriente. Indica la disponibilidad de R $ para hacer frente a cada dólar de los bonos a corto plazo.
(3) Deuda neta: Deuda Total (-) Efectivo.
(4) ROE (Return on Equity): medida del rendimiento dado por el ingreso anual neto del periodo por los recursos propios medios.
(5) Utilidad neta por acción se calcula dividiendo el beneficio atribuible a los accionistas por el promedio ponderado de acciones ordinarias emitidas durante el año, excluyendo las acciones en autocartera. Este indicador se ha establecido para los períodos anteriores al segundo trimestre de 2011 como resultado de los dividendos en acciones, 20% ocurrieron en abril de 2011, con lo que las comparaciones entre períodos.
(6) El precio de la acción antes de junio de 2011 se ha ajustado por dividendos de acciones, de 05 mayo de 2011, equivalente al 20%.
(7) El valor de mercado se calcula a partir del precio de la acción al final del período multiplicado por el número de acciones (550.035.331 acciones), neto de acciones propias, ajustado a un bono, por períodos anteriores a la del segundo trimestre de 2011.
Con el fin de hacer una transición sin problemas entre las normas contables, te ofrecemos a continuación un cuadro comparativo que contiene los valores de antes de los ajustes NIIF.
Acontecimientos extraordinarios que han afectado el resultado, no considerados en los puntos anteriores:
• 2 º trimestre 2011: Los resultados para ese período, no recurrentes eventos de (+) R $ 14,068 millones en EBITDA, lo que representa un efecto de (+) R $ 9.284 mil en ingresos netos. Estos valores se derivan de la venta de bienes a terceros, en su mayoría.
EBITDA
Los resultados operativos de la empresa, medida por el EBITDA, ha sufrido grandes cambios con el advenimiento de la nueva metodología de contabilidad. Los principales cambios están relacionados con los activos biológicos y los beneficios a los empleados. Ya que la contabilidad de los hechos, no en efectivo en la naturaleza, se tienen en cuenta a los efectos de la formación de este indicador. A fin de dar una mayor transparencia en el cálculo, una tabla a continuación proporcionan la reconciliación de los resultados operativos.
(1) 2 º tri11: Venta de bienes raíces.
La diferencia básica entre los resultados antes y después de la adopción de las NIIF, sin tener en cuenta los acontecimientos no son en efectivo mencionados en la reclasificación de la participación en beneficios y las opciones sobre acciones, previamente clasificados después de beneficio de explotación, beneficio, por lo tanto, el EBITDA. Después de la adopción de las NIIF, estos eventos se asignan en relación a las líneas de costo de ventas y gastos de ventas, generales y administrativos, reduciendo así el flujo de operación.
(1) Costo en efectivo por unidad está dada por la relación entre el coste de los bienes vendidos, neto de depreciación, amortización y agotamiento, el volumen de los envíos.
OPERACIONES
Wood Division
(1) Costo en efectivo por unidad está dada por la relación entre el coste de los bienes vendidos, neto de depreciación, amortización y agotamiento, el volumen de los envíos.
(2) segundo tri/11: Bienes Raíces.