O preferido dos Investidores Conservadores. Uma das razões são Bons pagamentos em forma de Dividendos e Juros sobre Capital Próprio.
Energia elétrica
É uma das formas de energia
que o homem mais utiliza na atualidade, graças a sua facilidade de transporte,
baixo índice de perda energética durante conversões. A energia elétrica é
obtida principalmente através de termoelétricas, usinas hidrelétricas, usinas
eólicas, Biomassas e usinas termonucleares. Brasil se destaca com as hidrelétricas;
Itaipu,
Tucuruí e as PCHS.
A
geração de energia elétrica é uma atividade humana básica já que está diretamente
relacionada com os requerimentos primários do homem. Todas as formas de
utilização das fontes de energia, tanto as convencionais como as denominadas
alternativas ou não convencionais, agridem em maior ou menor medida o nosso
meio ambiente.
Em um ciclo termodinâmico se esquenta um
fluido e se consegue com que realize um circuito no qual move um motor ou uma
turbina. O calor deste processo se obtém mediante a queima de combustíveis
fósseis, as reações nucleares ou outros processos, como o calor proveniente do
interior da Terra ou o calor do Sol.
Setor altamente regulamentado
pela ANEEl. Geração, Transmissão e Comercialização.
AES Tietê. Código do Ativo: GETI3 E GETI4 AES Tietê/RI
Uma das mais eficientes
geradoras de energia elétrica do Brasil, a AES Tietê possui um parque de usinas
composto por 17 hidrelétricas, tem capacidade instalada de 2.660 megawatts (MW)
que representa 2,3% da Capacidade Total Instalada no Brasil e é a 2ª maior
companhia privada de geração do país.
As seguintes hidrelétricas
fazem parte da AES Tietê: UHE Ibitinga (Ibitinga/SP), UHE Bariri (Boracéia/SP),
UHE Caconde (Caconde/SP), UHE Barra Bonita (Barra Bonita/SP), UHE Promissão
(Promissão/SP), UHE Limoeiro (Mococa/SP), PCH Mogi-Guaçu (Mogi-Guaçu/SP), UHE
Água Vermelha (Ouroeste/SP), UHE Euclides da Cunha (São José do Rio Pardo/SP),
UHE Nova Avanhandava (Buritama/SP) e PCH São Joaquim (São João da Boa
Vista/SP). O complexo de usinas envolve os rios Tietê, Grande, Pardo,
Mogi-Guaçu E Jaguari-Mirim e fica localizado nas regiões central e noroeste do
Estado de São Paulo.
A Companhia controla a AES
Minas PCH Ltda (“PCH Minas”), uma empresa detentora de 7 Pequenas Centrais
Hidrelétricas (“PCH”) no Estado de Minas Gerais, sendo que uma delas está
desativada, sob estudo de viabilidade técnica. A capacidade instalada das PCHs
operacionais somadas é de 5,4 MW, com garantia física de 4,9 MW médios.
Em 1999, o grupo AES
adquiriu a Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê, uma das três
empresas criadas no processo de cisão da Companhia Energética de São Paulo –
CESP para privatização. A empresa, atualmente denominada AES Tietê, manteve o
parque de 10 usinas hidrelétricas e é controlada, desde 2003, Companhia
Brasiliana Energia, holding formado pela AES Corp e o BNDES (Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social).
A AES Tietê tem concessão de
30 anos (2029) e quase a totalidade de sua energia assegurada está contratada
por meio de um contrato bilateral de compra e venda de energia elétrica com a
AES Eletropaulo, válido até 2015.
Em julho de 2011, a
Companhia finalizou a construção da PCH São Joaquim, em São João da Boa Vista
(SP), que somará 3 MW à capacidade instalada da AES Tietê e que fica localizada
no Rio Jaguari – Mirim. Há ainda outra unidade em construção, a PCH São José,
também localizada no Rio Jaguari-Mirim, que terá 04 MW de capacidade instalada
e cuja previsão de entrada em operação é até o final de 2011.
Uma das mais eficientes geradoras
de energia elétrica do Brasil, a AES Tietê é a 2ª maior companhia privada de
geração do país e possui um parque de usinas composto por 17 hidrelétricas com
capacidade instalada de 2.660 megawatts (MW), o que representa 2,3% da
Capacidade Total Instalada no Brasil. O complexo envolve 9 usinas hidrelétricas
e uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH), com capacidade instalada de 2.651 MW
e garantia física de 1.275 MW médios, localizadas nos rios Tietê, Grande, Pardo
e Mogi-Guaçú, nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo. A
Companhia controla também a AES Minas PCH Ltda (“PCH Minas”), que detém 7
Pequenas Centrais Hidrelétricas (“PCHs”) no Estado de Minas Gerais, sendo que
uma delas está desativada, sob estudo de viabilidade técnica. A capacidade
total instalada das PCHs operacionais é de 5,4 MW, com garantia física de 4,9
MW médios.
A Companhia possui um
conjunto de vantagens competitivas que lhe permitem continuamente melhorar sua
performance operacional e financeira. Essas vantagens consistem principalmente
em:
• Forte capacidade de
geração de caixa;
• Boas práticas de
governança corporativa;
• Adoção de práticas
sustentáveis na condução dos negócios;
• Prática de remuneração dos
acionistas nos últimos 5 anos: Pagamento trimestral da totalidade do lucro
líquido
• Administração Experiente -
Os conselheiros e diretores da Companhia possuem vasta experiência nos
segmentos de distribuição e geração de energia elétrica, tanto no setor privado
como no público.
• Acionistas Importantes e Comprometidos
- Os acionistas indiretos da Companhia são a AES Corporation e o BNDES, por
meio da BNDESPAR.
A AES Corporation é uma companhia líder no mercado mundial de
energia elétrica que, em 2010, detinha e operava mais de US$40 bilhões em
ativos em 28 países, fornecendo aproximadamente 40.500 MW de capacidade de
geração e contando com 14 distribuidoras de energia elétrica.
O BNDES é o maior
Banco de Desenvolvimento da América Latina, com mais de R$549 bilhões em ativos
no ano de 2010, sendo a principal instituição financeira de execução das
políticas de investimento do Governo Federal, auxiliando diretamente ou por
meio da BNDESPAR.
• Estrutura de Capital
Equilibrada – A Companhia possui baixo grau de endividamento.
Sempre visando às contínuas
melhorias operacionais, a AES Tietê investe anualmente na manutenção e
modernização de suas usinas hidrelétricas, manter a excelência operacional e
assegurar disponibilidade de geração de energia acima do exigido pelos órgãos
reguladores do setor.
Para os próximos anos, a
Companhia pretende investir mais de R$ 500 milhões, entre os anos de 2012 e
2015, na manutenção e modernização de suas unidades geradoras, sempre tendo em
vista manter a excelência operacional e assegurar a disponibilidade de seus
serviços.
Atualmente, a Companhia é um
dos maiores grupos empresariais do setor energético brasileiro.
A Cemig é uma das maiores
geradoras do País. O parque gerador da Empresa é formado por mais de 64 usinas
hidrelétricas, térmicas e eólicas.
A terceira e última
tentativa de Privatização da companhia ocorreu em 26 de março 2008, ocasião em
que o controlador fez publicar no Diário Oficial do Estado de São Paulo
comunicado dando conta da não realização do leilão de privatização por não ter
havido, por parte dos participantes, depósito das garantias financeiras
obrigatórias.
CEMIG. Código do Ativo: CEMIG3 E CEMIG4 Cemig/RI
A Cemig atua nas áreas de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e soluções energéticas.
O Grupo Cemig é constituído
por 62 empresas e 10 consórcios.
É controlado por holding,
com ativos e negócios em vários estados do Brasil. Possui, também,
investimentos em distribuição de gás natural, transmissão de dados e está
construindo uma linha de transmissão de energia elétrica no Chile.
Na área de distribuição de
energia elétrica, a Cemig é responsável por aproximadamente 12% do mercado
nacional.
Energia Eólica |
O Grupo Cemig atua em Minas
Gerais e em mais 18 estados brasileiros e no Distrito Federal, além do Chile.
Em 2006, a Empresa adquiriu cerca
de 30% da Light, distribuidora de energia que atende à capital Rio de Janeiro e
outros municípios fluminenses. Tem, ainda, participação acionária na TBE –
Transmissora Brasileira de Energia, que possui e opera linhas de transmissão no
Norte e Sul do País.
A Cemig é uma empresa mista
de capital aberto, controlado pelo Governo de Minas. As ações da Empresa estão
listadas no Bovespa, Nova Iorque e Madri (Latibex). Nos últimos quatro anos, o
valor de mercado da Cemig passou de R$ 4 bilhões para R$ 20 bilhões.
A Cemig é responsável pelo
atendimento a cerca de 18 milhões de pessoas em 774 municípios de Minas Gerais
e pela gestão da maior rede de distribuição de energia elétrica da América do
Sul, com mais de 400 mil km de extensão.
CESP. Código do Ativo: CESP3 E CESP6 Cesp/RI
A CESP foi constituída em
1966 pelo Governo do Estado, mediante a fusão de 11 empresas paulistas. Até o
fim dos anos 1990, a Companhia era verticalmente integrada, atuando nas
atividades de geração, transmissão e distribuição de eletricidade no Estado de
São Paulo.
Em julho de 1996, a Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo aprovou a Lei Estadual nº 9.361, autorizando
a reestruturação societária do setor energético do Estado de São Paulo e a
venda da participação detida pelo Governo do Estado nas empresas por ele
controladas, incluindo a Companhia. No fim dos anos 90, seus ativos foram
reorganizados com o objetivo de atendimento do Programa de Desestatização do
Estado de São Paulo.
Os ativos e operações de
distribuição foram reunidos em uma única companhia, a Elektro e Serviços S.A. e
privatizados. Os ativos de transmissão de energia foram transferidos para
empresa CTEEP - Companhia e Transmissão de Energia Paulista sobre o controle do
Estado de São Paulo, e seus ativos e operações de geração foram divididos entre
três companhias: a própria CESP, e duas companhias de geração de eletricidade,
a Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê - atual AES Tietê S.A. e a
Companhia de Geração de Energia Elétrica Paranapanema - agora Duke Energy Internacional,
Geração Paranapanema, que foram privatizadas.
A CESP – Companhia Energética
de São Paulo (“CESP” ou “Companhia”) é a maior companhia de geração de energia
do Estado de São Paulo, a quarta maior companhia de geração de energia do
Brasil em potência instalada, de acordo com dados publicados pela ANEEL. A
Companhia possui seis usinas de geração hidrelétrica com um total de 57
unidades geradoras, que possuem uma capacidade instalada de 7.455 MW e de
garantia física de energia de 3.916 MW médios, representando 7% e 8%,
respectivamente, da capacidade instalada e energia de garantia física do
Brasil.
As usinas hidrelétricas da
CESP estão distribuídas em duas bacias hidrográficas, a bacia do Rio Paraná, no
oeste do Estado de São Paulo, e a bacia do Rio Paraíba do Sul, no leste do
Estado de São Paulo.
Os clientes da CESP são as
principais distribuidoras de energia elétrica do país que compram sua energia
por meio de contratos de longo prazo, em leilões, no mercado regulado, e os
consumidores livres, estes representados pelas comercializadoras e grandes
consumidores finais, que adquirem sua energia por meio de contratos bilaterais
de médio e longo prazo. A energia assegurada da Companhia está com a maior
parte de sua produção contratada até 2012 por preços fixos, mas crescentes em
termos reais, que são protegidos contra a inflação. Esses contratos começam a
expirar em 2013.
A CESP é comprometida com a
transparência na administração da Companhia e na elaboração e divulgação de
suas demonstrações financeiras. Na condição de sociedade de economia mista e
concessionária de serviços públicos, suas operações são regularmente avaliadas
por órgãos de controle estaduais e federais.
Em maio de 2001, houve nova
tentativa de privatização, que foi posteriormente suspensa pelo Governo do
Estado anteriormente à data proposta para o leilão, 16 de maio de 2001, em
função, dentre outros fatores, da incerteza gerada pela iminente crise
energética. O Governo do Estado anunciou, então, que a privatização da CESP
estava suspensa.
Em 28 de junho de 2006, a
companhia conclui a Oferta Pública Primária de ações preferenciais classe B, no
valor de R$ 3,2 bilhões, decorrentes da participação do mercado em R$ 2,0
bilhões e do controlador, a Fazenda do Estado de São Paulo, em R$ 1,2 bilhões,
conforme o Acordo de Realização de AFAC Subscrição e Integralização de Ações,
celebrado em 10 de julho de 2006. Os recursos do controlador originaram-se do
Leilão de Privatização da CTEEP, na Bovespa, no qual a empresa colombiana
Interconexión Eléctrica S.A. Esp adquiriu 50,1% das ações ordinárias de
propriedade do Governo do Estado (equivalente a 21% do capital total da CTEEP).
COELCE. Código do Ativo: COCE3 E COCE5 Coelce/RI
Em 1960. Criação da
Companhia de Eletricidade do Cariri (Celca) e da Companhia de Eletrificação
Centro-Norte do Ceará (Cenort).
Em 1962. Surgem a Companhia
Nordeste de Eletrificação de Fortaleza (Conefor) e a Companhia de Eletrificação
do Nordeste (Cerne).
Em 1971. É criada a Coelce
por meio da Lei Estadual nº. 9.477, de 05/07/1971, com a unificação das quatro
empresas distribuidoras de energia elétricas então existentes no Ceará.
Em 1995. A Coelce torna-se
uma empresa de capital aberto, passando a negociar suas ações nas principais
bolsas de valores brasileiras.
Em 1998. Em leilão público,
realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), a companhia é
privatizada. O Consórcio Distriluz Energia Elétrica S.A. - formado por Endesa
España S.A., Enersis S.A., Chilectra S.A. e Companhia de Eletricidade do Rio de
Janeiro (Cerj), atual Ampla - converte-se no operador da empresa. Distriluz
Energia Elétrica S.A., Coelce, Aneel e governo do Estado do Ceará assinam o
contrato de concessão, válido por 30 anos, por meio do qual a Coelce assume a
distribuição de energia elétrica no Ceará.
Em 1999. É concluído o
processo de reestruturação societária e Coelce passa a ser controlada pela
Investluz S.A., que por sua vez é controlada pela espanhola Endesa.
Código de ética. Em dezembro
de 2010, os Conselhos de Administração de todas as companhias da Endesa Brasil
aderiram às Normas Éticas da Endesa S.A, como complemento ao processo de
unificação de códigos de ética e conduta que estavam em andamento nas empresas
de geração e distribuição.
Código de Ética
Expressa os compromissos
éticos e responsabilidades no desempenho das atividades do negócio e das
operações corporativas desenvolvidas pelos colaboradores da Endesa Brasil.
Plano de Tolerância Zero com
a Corrupção “Plena TCC"
Apresenta os compromissos
exigidos das partes interessadas da Endesa em cumprimento ao décimo princípio
do Pacto Global de combater a corrupção de qualquer forma, incluindo a extorsão
e o suborno, mediante a aplicação dos critérios de transparência recomendados
pelo Transparency International.
COPEL. Código do Ativo: CPLE3
E CPLE6. Copel/RI
História da Copel
A Copel - Companhia
Paranaense de Energia, maior empresa do Estado, foi criada em 26 de outubro de
1954, com controle acionário do Estado do Paraná, abriu seu capital ao mercado
de ações em abril de 1994 (BM&FBOVESPA) e tornou-se julho de 1997 a
primeira do setor elétrico brasileiro listado na Bolsa de Valores de Nova
Iorque. Sua marca também está presente, desde junho de 2002, na Comunidade
Econômica Europeia, com seu ingresso na Latibex – o braço latino-americano da
Bolsa de Valores de Madri. A partir do dia 7 de maio de 2008, as ações da Copel
passaram a integrar oficialmente o Nível 01 (um) de Governança Corporativa da
Bolsa de Valores Mercadorias e Futuros – BM&FBOVESPA.
Estrutura de Propriedade
A Copel é uma sociedade por
ações, de capital aberto, constituída sob a forma de sociedade de economia
mista, controlada pelo Governo do Estado do Paraná, e destinada, através de
suas subsidiárias, a pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a
produção, transformação, distribuição, comercialização e o transporte de
energia, em qualquer de suas formas, principalmente a elétrica, podendo também
participar, em conjunto com empresas públicas ou privadas de consórcios,
companhias e empresas cujos objetivos sejam o desenvolvimento de atividades nas
áreas de energia, telecomunicações e gás natural.
Em 2005. Inaugurada a Usina
Hidrelétrica de Santa Clara, no Rio Jordão. O início da geração comercial do
primeiro grupo gerador ocorreu no dia 31 de julho e injetando no sistema
elétrico da Copel mais 60 MW.
Em 2008. As usinas de
propriedade da Elejor (Santa Clara e Fundão) recebem autorização da ONU e
tornam-se as primeiras hidrelétricas no Brasil a poderem comercializar
certificados de Créditos de Carbono.
Começam as obras de
construção da Usina Hidrelétrica de Mauá, no rio Tibagi.
Em 2011. Em maio, a Copel
realiza o lançamento da pedra fundamental da Usina Hidrelétrica Colíder,
primeiro de quatro aproveitamentos hidrelétricos previstos no curso do rio
Teles Pires, no norte do Mato Grosso. Com previsão de início de geração de
energia em janeiro de 2015, a hidrelétrica irá operar com 300 megawatts de
potência - o suficiente para atender uma cidade com 850 mil habitantes.
CETEEP Código do Ativo: TRPL3 E TRPL4 CTEEP/RI
Histórico
A CTEEP é resultado da cisão de ativos da Companhia Energética de São Paulo (CESP), que se deu em fevereiro de 1999, em função do programa de privatização do governo paulista.
Em 2001, para fortalecer e racionalizar o sistema de transmissão de energia elétrica em São Paulo, a empresa, ainda estatal, incorporou a Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica (EPTE), resultante da cisão da Eletropaulo, também estatal à época. Com essa operação, a CTEEP se firmou como a principal concessionária de transmissão do estado de São Paulo.
Em 28 de junho de 2006, a empresa foi privatizada em leilão público promovido pelo Governo do Estado de São Paulo na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
Com a aquisição de 50,1% das ações ordinárias (com direito a voto), o Grupo ISA, por meio da ISA Capital do Brasil S.A, tornou-se o novo controlador da CTEEP.
Em 2007, por meio de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA), o Grupo ISA passou a deter 89,4% das ações ordinárias e 37,5% do capital total da CTEEP.
No mesmo ano, a empresa iniciou uma nova fase de transição e reestruturação, para consolidar uma trajetória de crescimento sustentado.
Em linha com esse posicionamento, a CTEEP participou de um leilão público promovido pela Aneel em novembro de 2007 e saiu vencedora do principal lote de concessão de transmissão, que interligará os estados de Tocantins, Maranhão e Piauí, com 720 quilômetros de linhas e investimentos de R$ 472 milhões.
Em 2008, a Empresa avançou em sua estratégia de crescimento e na consolidação de sua participação no setor elétrico brasileiro ao arrematar sete lotes em dois leilões distintos (em 27/06 e 26/11), promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Além de ampliar sua atuação para seis estados, as novas concessões permitirão um aumento de R$ 210,6 milhões na RAP da Companhia para os próximos anos.
EDP Energia Código do Ativo:
ENBR3 EDP Energia/RI
Perfil Corporativo
A EDP no Brasil é uma
holding que detém investimentos no setor de energia elétrica, consolidando
ativos de geração, comercialização e distribuição. Está presente no segmento de
geração em seis estados (Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Ceará,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e no segmento de distribuição em dois
estados (São Paulo e Espírito Santo).
Controlada pela EDP em
Portugal, uma das maiores operadoras europeias no setor energético, a EDP no
Brasil abriu seu capital no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, em
julho de 2005, aderindo aos mais elevados padrões de governança corporativa.
Histórico
Em 1996. Chegada ao Brasil
Início das operações do
Grupo EDP, com a aquisição de uma participação minoritária na Cerj (hoje
Ampla).
Em 1997. Geração
O Grupo EDP assume 25% da
hidrelétrica, Luís Eduardo Magalhães (Lajeado), no Tocantins, realizando assim
seu primeiro investimento na área de geração no país.
Em 1998. Aquisição do
controle da Bandeirante Energia, em conjunto com a CPFL, no âmbito do processo
de desestatização do setor elétrico paulista.
Em 2008. EDP Energias do
Brasil e EDP Renováveis criam subsidiárias e acordam 1º investimento eólico no
país.
- Grupo EDP firma uma
parceria estratégica com a Cemig para implantação de 500 MW em Minas Gerais e
Espírito Santo.
- EDP e MPX firmam acordo
para expansão da base do projeto da Usina Termelétrica Porto do Pecém,
localizada no Estado do Ceará.
- EDP Energias do Brasil
conclui troca de ativos com Grupo Rede adicionando 653 MW à sua capacidade
instalada, ao assumir 73% do capital votante da Investco, empresa que opera a
Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães (Lajeado), localizada no Rio Tocantins,
e, cede ao Grupo Rede à distribuidora Enersul.
- EDP Energias do Brasil foi
escolhida como uma das 20 empresas-modelo em responsabilidade corporativa, pelo
Guia Exame de Sustentabilidade.
Em 2010. As obras continuam
se desenvolvendo na construção da Usina Termelétrica Porto do Pecém I. Ao longo
de 2010, o avanço do projeto ocorreu conforme planejado, chegando ao final do
ano com um progresso físico de 87,7% do total do projeto. Durante o ano, o
investimento correspondente à participação da EDP Energias do Brasil totalizou
R$ 504,8 milhões no empreendimento.
- Projeto pioneiro de
mobilidade elétrica da EDP no Brasil integra a política de inovação do grupo.
Postos de recarga de veículos foram instalados nas cidades de Vitória, Vila
Velha, Serra, Guarapari e Cariacica (ES) e em Guarulhos, São José dos Campos e
Mogi das Cruzes (SP). Outra iniciativa envolveu a doação de bicicletas
elétricas a órgãos de segurança pública.
- A EDP no Brasil comemorou
seus cinco anos de abertura de capital em um encontro com investidores e
analistas de mercado. No período, a empresa cumpriu as metas de crescimento
prometidas no lançamento dos papéis na Bolsa de Valores.
- O Parque Eólico de
Tramandaí (RS), projeto conjunto da EDP Energias do Brasil e EDP Renováveis,
está em fase final de conclusão com previsão de entrada em operação até o mês
de maio de 2011.
- A terceira unidade
geradora da UHE Mascarenhas, localizada no Espírito Santo, passa por
repotenciação, e entrará em operação comercial em 2011. Outras duas turbinas
passarão pelo mesmo processo e serão modernizadas até o final de 2012.
A
potência total da usina passará, assim, para 198 MW.
- Foi inaugurado em outubro
o Centro de Operação da Geração (COG) em Serra, no Espírito Santo. Com
tecnologia avançada, o COG centraliza o comando e controle das operações de 14
usinas hidrelétricas de médio e pequeno porte da empresa, que juntas somam
199,30 MW de potência instalada.
- Permanência, pelo quinto
ano consecutivo, na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da
BM&FBovespa.
Eletrobrás. Código do Ativo: ELET3 E ELET6 Eletrobras/RI
História
A criação das Centrais
Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) foi proposta em 1954.
No governo do
presidente Getúlio Vargas. O projeto enfrentou grande oposição e só foi
aprovado após sete anos de tramitação no Congresso Nacional.
A criação da estatal foi autorizada pelo
presidente Jânio Quadros em 1961 e concretizada pelo presidente João Goulart em
junho de 1962.
Constituída como empresa holding federal, a Eletrobrás passou a
contribuir decisivamente para a expansão da oferta de energia elétrica e o
desenvolvimento do país As reformas institucionais e as privatizações na década
de 1990 acarretaram a perda de algumas funções da estatal e mudanças no perfil
do grupo Eletrobrás.
Em 2004, a nova regulamentação do setor excluiu a
Eletrobrás do Programa Nacional de Desestatização (PND). Atuantes nas diversas
regiões do país, as empresas do grupo Eletrobrás somam atualmente 37.900 MW de
capacidade instalada, incluindo metade da potência da usina de Itaipu
pertencente ao Brasil.
A Eletrobrás (Centrais
Elétricas Brasileiras S.A.) é uma empresa de economia mista e capital aberto,
controlada pelo governo brasileiro, que atua nas áreas de geração, transmissão
e distribuição de energia elétrica.
Com ações negociadas nas Bolsas de Valores de
São Paulo, Nova Iorque, nos EUA, e de Madri, na Espanha, e foco em
rentabilidade, competitividade, integração e sustentabilidade.
Aa companhia controla 12
subsidiárias – Eletrobras Furnas, Eletrobras Chesf, Eletrobras Eletronorte,
Eletrobras Eletrosul, Eletrobras Eletronuclear, Eletrobras CGTEE, Eletrobras
Amazonas Energia, Eletrobras Boa Vista Energia, Eletrobras Ceal, Eletrobras
Cepisa, Eletrobras Ceron e Eletrobras Eletroacre, uma empresa de participações (Eletrobrs
Eletropar), um centro de pesquisas (Cepel) e ainda detém 50% de Itaipu
Binacional, em nome do governo. Em conjunto, essas instituições formam a
Eletrobras.
A capacidade geradora da
Eletrobras, incluindo metade da potência de Itaipu pertencente ao governo
brasileiro, é de 39.413 MW, o que corresponde a cerca de 38% do total gerado no
país.
Essa energia é produzida por
30 usinas hidrelétricas, 15 termelétricas e duas termonucleares, às quais estão
se juntando novos empreendimentos, como as usinas hidrelétricas de Jirau (3.300
MW) e Santo Antônio (3.150 MW), no rio Madeira e a termonuclear Angra 3 (1.350
MW).
A Eletrobras tem 59.856
quilômetros de linhas de transmissão, representando cerca de 56% do total das
linhas que cortam o Brasil, além de 247 subestações. E estão sendo construídas
por empresas do Sistema, sozinhas ou em parceria com a iniciativa privada, mais
24 linhas de transmissão e 21 subestações.
A Eletrobras também vem
buscando oportunidades de investimento em energia elétrica, tanto na geração
quanto na transmissão, em diversos outros países. Aos 47 anos, a empresa está
na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE Bovespa), que reúne
as companhias com ações na Bolsa de Valores de São Paulo com as melhores
práticas em cidadania empresarial, e está buscando a listagem no Dow Jones
Sustainability Index (DJSI), o índice de sustentabilidade da Bolsa de Nova
Iorque.
Biblioteca da Eletrobras.
AES ELETROPAULO Código
Ativo: ELPL3 E ELPL4 Eletropaulo/RI
A AES Eletropaulo distribui
energia elétrica em 24 municípios da Grande São Paulo, incluindo a capital.
Nessa área, a empresa atende a mais de 16 milhões de pessoas, concentradas em
6,1 milhões de unidades consumidoras. No principal centro econômico do Brasil,
o consumo anual aproximado é de 41 TWh de energia.
A empresa conta com cerca de
4,6 mil funcionários. Entre seus ativos estão 135 estações transformadoras de
distribuição (ETD), com capacidade instalada nas subestações de 13,2 (MVA), 43
mil quilômetros de redes de distribuição, sendo 40,1 mil quilômetros de redes
aéreas e 2,9 mil quilômetros de redes subterrâneas e uma rede de 1,8 mil
quilômetros de linhas de subtransmissão (138/88 kV), com o total de 1,1 milhões
de postes.
Histórico
A trajetória da companhia
acompanha o desenvolvimento de São Paulo. Em 1899, um grupo de empresários
canandeses funda a The São Paulo Railway, Light Power Company Limited. e que no
mesmo ano foi autorizada a atuar no Brasil.
Em 1904, o grupo canadense
fundou a The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Co. Ltda. A partir de
1923, as empresas passaram a ser controladas pela holding Brazilian Traction
Light and Power Co. Ltda. O grupo reestruturou-se em 1956, tendo por base a
Brascan Limited.
Em 1979, o governo
brasileiro, por meio da Eletrobrás, comprou da Brascan o controle acionário da
então Light-Serviços de Eletricidade S.A.
Em 1981, a empresa passou às
mãos do governo paulista e mudou seu nome para Eletropaulo - Eletricidade de
São Paulo S.A.
Com o programa de
privatização, lançado em 1995, a Eletropaulo foi reestruturada, dando origem a
quatro empresas: as distribuidoras Eletropaulo Metropolitana - Eletricidade de
São Paulo S.A e EBE - Empresa Bandeirante de Energia S.A; a companhia de
transmissão EPTE - Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A
(atual CTEEP) e a geradora EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.
Com a cisão, coube à
Eletropaulo Metropolitana a distribuição de energia elétrica aos 24 municípios
da Grande São Paulo. Em 1998, a empresa foi adquirida em leilão de privatização
pela Lightgás, com participação de capital entre AES e os grupos Electricité de
France (EDF), Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Reliant Energy. Em 2001,
em uma nova composição acionária, passou a ser controlada apenas pela AES
Corporation, uma das maiores companhias de energia do mundo.
A partir de 21 de dezembro
de 2010, as ações preferências da Companhia passaram a ser negociadas na
BM&F Bovespa sob código unificado (ticker) ELPL4.
Desta forma, deixaram de
existir os tickers ELPL5 e ELPL6 na mesma data. Considera-se, portanto, o
histórico da ELPL6 como da ação preferencial ELPL4.
LIGHT Código do Ativo: LIGT3 Light/RI
Histórico
Há 100 anos a Light chegou
ao Brasil para impulsionar o progresso. Autorizada a funcionar em 17 de Julho
de 1899, o empreendimento que assinala o início das atividades do Grupo Light
no Brasil é a Usina Hidrelétrica Parnaíba, no Rio Tietê, construída entre 1899
e 1901.
Para atuar na então Capital
Federal, foi fundada, em Toronto, no dia 9 de Junho de 1904, a The Rio de
Janeiro Tramway, Light and Power Co.Ltd., que recebeu autorização para
funcionar no Rio de Janeiro em 30 de Maio de 1905. Nesse mesmo ano adquiriu o
controle acionário da concessionária de iluminação a gás, a empresa belga
Société Anonyme du Gaz de Rio de Janeiro, serviço que foi controlado pela Light
até 1969, quando foi transferido para o governo estadual.
A chegada da Light
transformou a vida e a aparência da cidade. A companhia substituiu o bonde
puxado a burro pelo elétrico, o lampião a gás pela luz elétrica, o fogão a
lenha pelo gás canalizado, o mensageiro pelo telefone.
A Light passou a integrar a
paisagem carioca através de trilhos, bondes, ônibus, rede aérea, torres de
transmissão e postes ornamentais usados na iluminação pública. A energia
elétrica prolongou o dia e, depois do sol, a cidade passou a ser iluminada pela
luz da Light, que estimulou a vida noturna em torno dos cafés, teatros e
cinemas.
Mudança de Controle
Após um longo período sob
administração do governo federal, a Light foi privatizada, através de leilão na
Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, em 21 de Maio de 1996, arrematada por um
consórcio formado por três multinacionais
- Electricité de France (EDF), AES
Corporation, Reliant Energy - e pela Companhia Siderúrgica Nacional.
Em Fevereiro de 2002, foi
concluído o processo de reestruturação societária, consolidando a EDF como
controladora da Light.
Para cumprimento da
legislação vigente, foi finalizado o processo de desverticalização da Light em
2005, originando a holding Light S.A., controladora das três operacionais:
Light Energia S.A., responsável pela geração/transmissão; Light Serviços de
Eletricidade S.A., responsável pela distribuição, e Light Esco Ltda,
comercializadora, formando assim o Grupo Light.
Em 28 de Março de 2006, foi
celebrado o Contrato de Compra e Venda de Ações entre a EDF International S.A
(EDFI) e a Rio Minas Energia Participações S.A. (RME), composta pela Companhia
Energética de Minas Gerais (Cemig), Andrade Gutierrez Concessões S.A. (AG
Concessões), Pactual Energia Participações S.A. (Pactual Energia) e Luce Brasil
Fundo de Investimentos em Participações (Luce).
HISTÓRICO
A CPFL Energia tem suas
origens na Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Paulista, constituída em 16
de novembro de 1912, como resultado da fusão de quatro pequenas empresas de
energia que atuavam no interior paulista.
Nesse período de 97 anos, a
história societária da CPFL Paulista foi marcada por diversas etapas. Após 15
anos sob controle privado nacional, em 1927 a CPFL Paulista foi incorporada
pelo grupo norte-americano American Foreign Power Co. - AMFORP, permanecendo
sob seu controle até 1964, quando passou a ser controlada pela Eletrobrás,
grupo estatal controlado pela União Federal.
Em 1975, o controle
acionário da CPFL Paulista foi transferido para a Companhia Energética de São
Paulo - CESP, empresa controlada pelo Governo do Estado de São Paulo. Em 07 de
novembro de 1997, por meio de processo de privatização, passou para o atual
grupo controlador.
A partir de então, a CPFL
Paulista iniciou uma trajetória de expansão empresarial delineada por seus
controladores, que culminou, em agosto de 2002, com a conclusão do processo de
reestruturação, levando ao atual status societário da CPFL Energia, como
holding de controle.
Em 2004, a Oferta Pública
Inicial (“IPO”), realizada em 29 de setembro, foi o principal evento de
natureza societária da CPFL Energia. Representou uma evolução em sua estrutura
societária, através do incremento das ações em circulação no mercado, que
evoluiu de 3,42%, participação detida exclusivamente pelo BNDES, em 2003, para
15,65% (5,09% BNDES e 10,56% não controladores), no encerramento de 2004.
Com intuito de simplificar
ainda mais a estrutura societária e concentrar a liquidez nas ações da holding
de controle, a CPFL Energia realizou, em 2005, a conversão da CPFL Geração em
subsidiária integral da CPFL Energia mediante incorporação de ações, além de
concluir a conversão da totalidade do empréstimo contratado junto ao IFC
(International Finance Corporation), de US$40 milhões, em ações da CPFL
Energia. Adicionalmente, realizou a incorporação das ações das controladas CPFL
Paulista e da CPFL Piratininga.
Desde lá a Companhia já
anunciou ao mercado as seguintes aquisições:
Aquisição dos 32,69%
remanescentes da RGE em maio de 2006. A RGE é uma distribuidora de energia
elétrica que opera no norte do estado do Rio Grande do Sul;
Aquisição de 11% de
participação em Foz do Chapecó, aumentando sua participação no consórcio da
usina para 51%. Esse empreendimento teve suas obras iniciadas em final de 2006
e tem operação comercial prevista para o terceiro trimestre de 2010;
Aquisição da Companhia Luz e
Força Santa Cruz (”CPFL Santa Cruz”), em outubro de 2006. Essa distribuidora de
energia elétrica atua no estado de São Paulo e Paraná;
Aquisição do holding CMS
Energy Brasil (atualmente denominada CPFL Jaguariúna S.A.), em abril de 2007.
Essa empresa atua nos estados de São Paulo e Minas Gerais, e adicionou ao grupo
4 distribuidoras, 9 PCHs e uma participação na Paulista Lageado Energia S.A.;
Criação da CPFL Bioenergia e
assinatura do contrato de parceria entre a CPFL Bioenergia e a Baldin
Bioenergia, em agosto de 2008, para o desenvolvimento do primeiro projeto de
geração à biomassa do Grupo CPFL.
Tractebel Código do Ativo: TBLE3 Tractebel/RI
A Tractebel Energia atua na implantação
e operação de usinas geradoras de eletricidade, sendo também agente ativo na
atividade de comercialização. Maior geradora privada de energia do Brasil, a
Companhia é sediada em Florianópolis, Santa Catarina, e suas usinas se
encontram instaladas nas cinco regiões do país, mais precisamente nos estados
do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato
Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí e Ceará.
A Companhia tem capacidade
instalada própria de 6.908 MW, equivalente a cerca de 7% do total no Brasil.
Seu parque gerador é composto por 22 plantas, todas operadas pela Companhia,
das quais São:
09 (nove) são hidrelétricas,
06 (seis) termelétricas e
07 (sete) complementares
02–
duas a biomassa, duas eólicas e três Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).
Entretanto, a capacidade instalada operada pela Tractebel é de 8.630 MW, pois
quatro dessas usinas são exploradas comercialmente por meio de parcerias com
outras empresas: Usina Hidrelétrica Itá, Usina Hidrelétrica Machadinho, Usina
Hidrelétrica Estreito e Usina Termelétrica Ibitiúva Bioenergética. Nos valores
de capacidade instalada própria e operada mencionados acima, está considerada a
motorização completa de Estreito, prevista para 2012.
A Tractebel conta com
aproximadamente mil empregados e seu portfólio de clientes é formado por
distribuidoras, clientes livres e comercializadoras. Além da venda de energia,
a Companhia presta serviços associados, como a implantação de instalações de
cogeração, operação e manutenção de equipamentos de produção de energia e
monitoramento da qualidade da energia.
A Tractebel é controlada
pela International Power - GDF SUEZ , que detém 68,7% do seu capital social, e
constitui-se em um dos principais ativos do Grupo, tendo atingido, ao final de
2010, um valor de mercado de R$ 17,9 bilhões.
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