Bolsonaro,
O Presidente da Republica do Brasil 2019/2022.
Jair
Messias Bolsonaro é um militar da reserva, político e presidente eleito do
Brasil. Filiado ao Partido Social Liberal, foi deputado federal por sete
mandatos entre 1991 e 2018, sendo eleito através de diferentes partidos ao
longo de sua carreira.
Nascimento: 21 de março de 1955, Campinas,
São Paulo.
Nacionalidade: Brasileiro
Cônjuge: Michelle Bolsonaro (desde 2007)
Partido
político: Partido
Social Liberal
Filhos: Flávio Bolsonaro, Eduardo
Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Laura Bolsonaro, Renan Bolsonaro.
Formação: Escola de Educação Física do Exército (1983).
Transição
ao governo de Jair Bolsonaro
Jair
Bolsonaro foi eleito o 38º presidente do Brasil em 28 de outubro de 2018, com
55,1% dos votos...
Fonte
Wikipédia
Veja a lista de Ministros confirmados
por Jair Bolsonaro
#1 Casa Civil
Onyx
Lorenzoni - deputado
federal eleito para o quinto mandato, Onyx recebeu mais de 183 mil votos neste
ano, o segundo mais votado do Rio Grande do Sul. Aos 64 anos, é médico
veterinário e sócio de um hospital veterinário em Porto Alegre. Apesar de o DEM
não pertencer à aliança de Bolsonaro, Onyx apoiou o capitão desde o início
da campanha e foi escolhido como ministro extraordinário da transição.
#2 Economia
Paulo
Guedes - coordenador
do plano econômico, é chamado de Posto Ipiranga pelo presidente eleito, em
referência a um comercial de TV que aponta o estabelecimento como resposta para
todas as demandas. Ficará à frente de um superministério que vai agrupar à
Economia a Fazenda, o Planejamento e o Programa de Parceria de Investimentos.
Guedes tem 69 anos e um dos fundadores do Banco Pactual e do grupo BR
Investimentos, hoje parte da Bozano Investimentos.
#3. Justiça e Segurança Pública
Sérgio
Moro - natural de
Maringá (PR), além de magistrado, é escritor e professor universitário.
Graduado em Direito, tem mestrado e doutorado e é juiz federal desde 1996. Moro
ficou famoso por liderar os julgamentos da Lava-Jato e condenar em primeira
instância o ex-presidente Lula. No futuro governo, liderará um dos
superministérios, responsável por duas das mais importantes pastas.
#4. Ciência e Tecnologia
Marcos
Pontes - Primeiro
sul-americano a ir para o espaço, Pontes, 55 anos, será um dos militares que
integrarão o primeiro escalão de Bolsonaro. Ex-piloto de caça, é mestre em
engenharia de sistemas. Em 2014, se candidatou a deputado estadual em São
Paulo, mas não se elegeu. Filiado ao PSL, Pontes chegou a ser sondado como vice
na chapa do capitão reformado.
#5. Gabinete de Segurança Institucional
General
Heleno - General
quatro estrelas, a mais alta graduação do Exército, Augusto Heleno Ribeiro
Pereira tem 70 anos e está na reserva depois de atuar por 44 anos nas
Forças Armadas. Filiado ao PRP, chegou a ser cogitado para ser vice na chapa do
capitão da reserva, possibilidade rechaçada por seu partido, o que fez o
militar pedir a desfiliação da sigla. Foi chefe de o Comando Militar da
Amazônia, de 2007 e 2009.
#6. Agricultura
Tereza
Cristina - Primeira
mulher escolhida para o primeiro escalão, Tereza Cristina, 64 anos, é
engenheira agrônoma e produtora de soja em Mato Grosso do Sul. Foi
secretária estadual e, neste ano, reelegeu-se deputada federal pelo MS. Consolidou-se
como das lideranças da bancada ruralista no Congresso, onde assumiu a
presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária.
#7. Defesa
General
Fernando Azevedo e Silva -
Ex-chefe do Estado Maior do Exército, Azevedo foi indicado pelo comandante
do Exército, general Eduardo Villas Bôas, em setembro, como assessor do
presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, de quem recebeu elogios.
O primeiro nome cotado para o Ministério era o do general Augusto Heleno, que
acabou sendo indicado por Bolsonaro para o Gabinete de Segurança Institucional
(GSI).
#8. Relações Exteriores
Ernesto Henrique Fraga Araújo - Ocupava o cargo de diretor do Departamento dos Estados Unidos, Canadá e
Assuntos Interamericanos na gestão do chanceler Aloysio Nunes Ferreira. Durante
a campanha, causou polêmica por manter um blog no qual fazia campanha para
Bolsonaro, então candidato, chamando o PT de "Partido Terrorista".
#9. Controladoria-Geral da União
Wagner de
Campos Rosário, continuará à frente da CGU no futuro governo. Natural de Juiz de
Fora (MG), tem 42 anos e é auditor Federal de Finanças e Controle desde 2009.
Tornou-se o primeiro servidor de carreira da CGU a assumir o cargo de
secretário-executivo e ministro da pasta, em junho do ano passado. Antes de
ingressar no órgão, ele integrou o Exército, chegando ao posto de capitão.
#10. Saúde
Luiz
Henrique Mandetta - Médico
e ex-secretário da Saúde de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Luiz
Henrique Mandetta (DEM) está no segundo mandato de deputado federal e não
disputou as eleições deste ano. É investigado por suposta fraude em licitação,
tráfico de influência e caixa 2 no período no qual foi secretário da capital do
MS.
#11. Educação
Ricardo
Vélez Rodríguez - Nascido
em Bogotá, na Colômbia, em 1943, Vélez Rodríguez é professor emérito da
Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Tem formação em Filosofia
pela Universidade Pontifícia Javeriana (1964), com ênfase em História da
Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento brasileiro,
filosofia brasileira, filosofias nacionais, liberalismo e moral social.
#12. Advocacia-Geral da União
André
Luiz de Almeida Mendonça - Com
pós-graduação em Governança Global, André Luiz de Almeida Mendonça é advogado
da União desde 2000 e foi procurador seccional da União em Londrina, no Paraná.
Ele atuou em áreas de transparência e combate à corrupção em parceria com a
Controladoria-Geral da União e também coordenou a área disciplinar da
Corregedoria da AGU.
#13. Secretária-geral da Presidência
Gustavo
Bebianno - Presidente
do PSL durante a campanha eleitoral, tendo deixado o cargo logo após o
segundo turno, Bebianno se tornou braço direito de Jair Bolsonaro. O advogado
não tinha experiência política até 2017, quando foi apresentado ao presidente
eleito, após mandar e-mails para o gabinete do deputado, em Brasília,
oferecendo ajuda jurídica grátis.
#14. Secretaria de Governo
Carlos
Alberto dos Santos Cruz -
Natural de Rio Grande (RS), o general-de-divisão Carlos Alberto dos Santos
Cruz foi anunciado no dia 26 de novembro como novo secretário de Governo -
cargo que tem status de ministério e é responsável, entre outras atribuições,
pela relação com o Congresso. O militar ocupou a Secretaria de Segurança
Pública no governo Temer, entre 2017 e 2018, e comandou as tropas da ONU no
Haiti e no Congo.
#15. Infraestrutura
Tarcísio
Gomes de Freitas - Ex-diretor
do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Tarcísio
Gomes de Freitas foi anunciado como futuro ministro da Infraestrutura em 27
de novembro. O futuro ocupante da pasta é formado pelo Instituto Militar de
Engenharia e atualmente consultor legislativo da Câmara dos Deputados.
#16. Desenvolvimento Regional
Gustavo
Canuto - Canuto é servidor
efetivo do Ministério do Planejamento e foi anunciado como futuro comandante
da pasta, que foi criada por Bolsonaro, em 28 de novembro. Conforme o site
do Ministério da Integração Nacional, ele não tem filiação partidária. De
acordo com Bolsonaro, Canuto foi escolhido por sua "ampla
experiência".
#17. Turismo
Marcelo
Álvaro Antônio - Eleito deputado federal pelo PSL em
outubro, com a maior
votação de Minas Gerais — 230.008 votos. Ele também é presidente do partido de
Bolsonaro no Estado. Filho de Álvaro Antônio Dias, que foi parlamentar pelo
PMDB e pelo PDT, Marcelo se elegeu vereador de Belo Horizonte pelo PRP em 2012.
Em 2014, pelo PR, conseguiu pela primeira vez uma vaga na Câmara.
#18. Cidadania
Osmar
Terra - Médico e
deputado federal do MDB gaúcho, Osmar Terra será o ministro da Cidadania no
governo de Bolsonaro. O anúncio foi feito na tarde de 28 de novembro. A
indicação foi da Frente Parlamentar da Assistência Social. Em sua primeira
manifestação, Terra afirmou que o foco na área social será qualificar o
programa Bolsa Família e mencionou o pedido de Jair Bolsonaro para a
instituição de um 13º salário para o benefício.
#19. Minas e Energia
Albuquerque
Junior - O almirante
é o sexto militar entre os ministros anunciados para o próximo governo, mas
o primeiro nome da Marinha no alto escalão do governo Bolsonaro, que já conta
com integrantes do Exército e da Aeronáutica.
#20. Mulher, Família e Direitos Humanos.
Damares
Alves - A advogada e
assessora do senador Magno Malta (PR-ES) Damares Alves foi confirmada nesta
quinta-feira (6) como ministra da pasta de Mulher, Família e Direitos Humanos,
que será criada no governo de Jair Bolsonaro. A pasta também abrigará a
Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Damares é assessora jurídica da Frente
Parlamentar de Apoio à Vida.
#21. Meio Ambiente
Ricardo
de Aquino Salles - O advogado
foi o último nome confirmado por Bolsonaro, completando a lista de 22
ministros. Concorreu a deputado federal de São Paulo pelo partido Novo e ficou
na suplência. Foi secretário particular do então governador paulista Geraldo
Alckmin (PSDB) entre 2013 e 2014, e em julho de 2016, assumiu como secretário
estadual do Meio Ambiente, cargo no qual permaneceu até agosto de 2017. É réu
por improbidade administrativa em ação civil pública, acusado pelo Ministério
Público de São Paulo de envolvimento em alterações irregulares no plano de
manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) da Várzea do Tietê, supostamente
para beneficiar interesses da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
Tanto Salles quanto a FIESP negam.
Outros
nomes
#1. Roberto Campos Neto
(Banco Central)
Atual
responsável pela tesouraria do Santander, Campos irá substituir Ilan
Goldfajn na presidência do Banco Central — que não terá mais status de
ministério no próximo governo. Para assumir o posto, ele terá que responder à
sabatina da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e ter seu nome
referendado pelo plenário da Casa.
#2. Roberto Castello Branco
(Petrobras)
Visto como homem de confiança de Paulo Guedes,
Roberto Castello Branco tem pós-doutorado pela Universidade de Chicago e
extensa experiência nos setores público e privado, tendo ocupado cargos de
direção no Banco Central e na mineradora Vale. Também fez parte do Conselho de
Administração da Petrobras.
#3. Joaquim Levy (BNDES)
Engenheiro
naval de formação, Levy possui doutorado em economia na Universidade de
Chicago. Foi secretário do Tesouro Nacional entre 2003 e 2006, durante o
primeiro mandato de Lula (PT), e ministro da Fazenda no governo de Dilma
Rousseff (PT). De 2010 e 2014, Levy foi diretor do banco Bradesco. Para assumir
a presidência do BNDES, Levy deixará a diretoria financeira do Banco
Mundial, cargo que ocupa atualmente.
#4. Maurício Valeixo
(Polícia Federal)
Atual
superintendente da PF no Paraná, Maurício Valeixo participou diretamente das
investigações da Lava-Jato, na qual estreitou seus laços com o titular da pasta
à qual será subordinado, Sergio Moro. Antes de ingressar na PF, foi delegado da
Polícia Civil paranaense e é tido como um especialista em combate ao crime
organizado.
#5. Érika Marena
(Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional) - Delegada
da Polícia Federal
Érika
Marena trabalhou em
investigações famosas, como a do Banestado e a Lava-Jato. Recentemente, foi
criticada na investigação de desvios de dinheiro na Universidade Federal de
Santa Catarina (UFSC). O então reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier, cometeu
suicídio em um shopping após ser preso temporariamente.
#6. Mansueto Facundo de
Almeida Júnior (Tesouro Nacional)
O economista cearense Mansueto Facundo de
Almeida Júnior foi indicado para permanecer no cargo que ocupa desde abril de
2018. Especialista em Finanças Públicas chegou ao Governo Federal com o
afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e a nomeação de Henrique
Meirelles (MDB) como ministro da Fazenda. Tem 51 anos.
#7. Rubem Novaes (Banco do
Brasil)
Novaes
é amigo de Guedes desde os tempos em que estudou na Universidade de Chicago
(EUA), berço do liberalismo econômico. É professor da Fundação Getúlio Vargas e
foi diretor do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Chegou a ser cotado para presidir o banco porque não queria deixar o Rio de
Janeiro, onde mora.
#8. Pedro Duarte Guimarães
(Caixa Econômica Federal)
Sócio do banco de investimento Brasil Plural,
Guimarães possui mais de 20 anos de atuação no mercado financeiro na gestão de
ativos e reestruturação de empresas. Doutor em Economia pela Universidade de
Rochester (EUA) especializou-se em privatizações.
#9. Carlos Von Doellinger (IPEA)
Professor da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) integra a equipe de transição de governo. Foi secretário do
Tesouro Nacional durante o regime militar.
#10. Edson Leal Pujol
(Exército)
Gaúcho
de Dom Pedrito, Edson Leal Pujol, 63 anos, está prestes há completar 12 anos
como general, tempo máximo permitido. Chefiou o Comando Militar do Sul de 2016
a 2018 e as forças da paz da ONU no Haiti. Era considerado substituto natural
do atual comandante, o general Eduardo Villas Boas.
#11. Ilques Barbosa Junior (Marinha do Brasil)
O
Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior é o chefe do Estado-Maior da Armada
desde 2017. Entre suas atribuições, está o de assessorar o comandante da
Marinha. Ele irá substituir Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que está no cargo
desde janeiro de 2015, quando foi nomeado pela então presidente Dilma Rousseff.
#12. Antônio Carlos Moretti
Bermudez (Força Aérea Brasileira)
Tenente-brigadeiro
do ar, Antônio Carlos Moretti Bermudez já esteve à frente do Sexto Comando
Aéreo Regional e foi chefe do Estado-Maior do Comando-Geral de Operações
Aéreas. Atualmente, é o comandante-geral de Pessoal da FAB.
Oliveiralimainvest10.