Na Bolsa Mercantil de Nova
York (Nymex), os futuros de petróleo light para entrega em janeiro foram negociados
a US$ 88,66 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,7%
no dia.
Os contratos futuros Os
futuros de petróleo negociados na Nymex alavancaram quase 3% na segunda-feira,
para US$ 89,79 por barril, o nível mais forte desde 22 de outubro. O petróleo
caiu durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira 20/11/12. Recuando
da alta de um mês da última sessão, uma vez que o apetite por ativos mais
arriscados enfraqueceu após a Moody's ter rebaixado a classificação de crédito
da França.
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Atenção aos 10 Motivos
Prováveis:
# 1. As perdas ficaram
limitadas por que a violência cada vez maior entre Israel e os militantes do
Hama em Gaza alimentou as preocupações com um conflito maior que pode causar a
interrupção no abastecimento vindo da região.
# 2. A agência de
classificação Moody's rebaixou a classificação AAA da França em um ponto, para
AA1, na tarde de ontem, e manteve a perspectiva negativa para a classificação,
citando previsões de crescimento menor para a segunda maior economia da zona do
euro. O rebaixamento seguiu um movimento semelhante da Standard & Poor’s de
alguns meses atrás, deixando a Fitch Ratings como a única agência de
classificação a manter a classificação AAA da França.
# 3. Os investidores estavam
aguardando uma reunião do Euro grupo na tarde de hoje em Bruxelas, na qual os
Ministros das Finanças da zona do euro vão discutir se a Grécia pode receber
sua próxima parcela de fundos de resgate.
# 4. O Futuro do petróleo
estava impactando com os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudesse
ser incluído no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
# 5. Os países do Oriente
Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de
petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011. Os preços do petróleo
permaneceram apoiados uma vez que o conflito entre os israelenses e palestinos
continuou pelo sexto dia, com os dois lados aumentando os ataques em e ao redor
da Faixa de Gaza.
# 6. Os investidores
continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos
EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e
redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi
impulsionado na segunda-feira após os líderes do Congresso dos EUA terem dito
que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a
crise fiscal foram "construtivas".
# 7. O Pânico roda na
economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e
Casa Branca estão divididos caso consigam resolver um compromisso nas sete
semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
# 8. Os participantes do
mercado estavam aguardando novos dados semanais sobre as reservas
norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda
de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
# 9. O Instituto Americano
de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo
que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de
petróleo bruto subiram 1,0 milhão de barris na semana passada.
# 10. As reservas
norte-americanas de petróleo bruto totalizaram 375,9 milhões de barris na
semana passada, o maior nível desde 20 de julho. Os EUA são o maior consumidor
mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os
futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,7%, para US$ 110,92
o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em
US$ 22,26 o barril. Forexpros.