Davos: América Latina é um "oásis" de estabilidade e crescimento | Agência Brasil
Presidentes e ministros dessa região do globo tiveram de cumprir agendas bastante apertadas, devido às reuniões sucessivas com responsáveis de multinacionais e de grandes empresas. “Francamente, não tivemos tempo para mais nada, a não ser reuniões, receber empresários e investidores interessados nos setores mineral e energético da Colômbia”, comentou à EFE o ministro colombiano da Energia e Minas, Mauricio Cárdenas.
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Brasília - No contexto de incerteza que domina a atual crise econômico-financeira internacional, a América Latina foi identificada como um “oásis” de estabilidade, crescimento e oportunidades durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que termina hoje (29).
O pessimismo justifica-se com a falta de soluções para o problema da dívida soberana da zona do euro, a lentidão de recuperação dos Estados Unidos e a desaceleração do crescimento dos países emergentes, enquanto o otimismo aumenta do lado dos países latino-americanos, como adianta a agência de notícias espanhola EFE.
Sede FMI |
Presidentes e ministros dessa região do globo tiveram de cumprir agendas bastante apertadas, devido às reuniões sucessivas com responsáveis de multinacionais e de grandes empresas. “Francamente, não tivemos tempo para mais nada, a não ser reuniões, receber empresários e investidores interessados nos setores mineral e energético da Colômbia”, comentou à EFE o ministro colombiano da Energia e Minas, Mauricio Cárdenas.
Nesse sentido, esta edição de Davos foi bastante diferente das anteriores, em que o “apetite” estava direcionado para os grandes países emergentes, em particular China e Índia que, este ano, assumiram mais nitidamente o seu novo papel de países investidores também à procura de oportunidades de negócio na América Latina.
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