Goiânia. Cidade Verde e Linda! Considerada a Segunda Cidade
mais Verde do Mundo por Habitante.
A Esmeralda da Região Centro Oeste. Fará Aniversário no dia 24 de Outubro
2011...Parabéns!!! A nossa homenagem desde já!
Goiânia é um município
brasileiro, capital do estado de Goiás e segunda cidade mais populosa do
Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília.
Situa-se no Planalto
Central, a 209 quilómetros a sudoeste do Plano Piloto de Brasília e é um
importante pólo económico da região. Considerada centro estratégico para áreas
como indústria, medicina, tele comunicações e agricultura.
Assim como algumas outras cidades brasileiras,
Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída
com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do
estado de Goiás.
Foi fundada em 24 de Outubro de 1933,
absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado.
É a sexta maior cidade do
Brasil em tamanho, com 256,8 quilómetros quadrados de área urbana. Goiânia destaca-se, entre as capitais
brasileiras, por possuir a maior área verde por habitante do Brasil, perdendo
apenas para Edmonton no mundo.
Fonte Wikipédia
Que tal aprendermos um pouco de suas histórias...
Goiânia, a capital de Goiás - GO
A ideia da mudança da
Capital do Estado surgiu da necessidade de localizá-la, de acordo com os
interesses económicos e sociais de todos os municípios goianos.
A primeira
Capital Goiana tinha sido escolhida, quando a Província era aurífera.
Posteriormente, ficou demonstrado que a criação do gado e a agricultura
passaram a ser factores preponderantes no desenvolvimento.
Legisladores sustentaram,
por algum tempo, a ideia da mudança. A 1º de junho de 1891, os constituintes
goianos oficializaram a ideia da transferência da Capital, no texto
constitucional, ratificando-a na reforma de 1898, como na de 1918.
A primeira
Constituição Republicana, em seu texto definitivo, previa em seu art.5º:
"A Cidade de Goiás continuará a ser a Capital do Estado, enquanto outra
cousa não deliberar o Congresso".
Vagamente abordada até 1930,
a ideia mudancista só se firmou no governo de Pedro Ludovico que tomou a
decisão de fazer a transferência para local mais apropriado.
Em 1932, foi assinado o
Decreto nº 2737, de 20 de Dezembro, nomeando uma comissão que, sob a
presidência de Dom Emanuel Gomes de Oliveira, então bispo de Goiás, escolhesse
o local onde seria edificada a nova Capital do Estado.
Instalados os trabalhos,
a 3 de Janeiro de 1933, o Coronel Antônio Pireneus de Souza, um de seus
membros, sugeriu a escolha de três técnicos, ou seja, de João Argenta e
Jerônimo Fleury Curado engenheiros, e de Laudelino Gomes de Almeida, médico,
para realizarem os estudos das condições topográficas, hidrológicas e
climáticas das localidades de Bonfim, hoje Silvânia; Pires do Rio Ubatan
atualmente Egerineu Teixeira; e Campinas, hoje bairro goianiense, a fim de que,
baseada no relatório dos técnicos a Comissão se manifestasse.
O parecer foi
favorável a Campinas, nas proximidades de Serrinha, situada na direção azimutal
de 130 graus, ou, em caso de urgência, a Bonfim.
Reunida em 4 de março de
1933, a Comissão concluiu pela escolha da região de Campinas, desde que não
houvesse urgência na mudança.
O relatório da Comissão,
depois de submetido ao parecer dos engenheiros Armando Augusto de Godói,
Benedito Neto de Velasco e Américo de Carvalho Ramos, foi encaminhado ao Chefe
do Governo Estadual.
Apesar da forte campanha
antimudancista, ficou decidido que a Capital seria construída na região de
Campinas.
O Decreto nº 3359, de 18 de
maio de 1933, determinou que a região, às margens do córrego Botafogo,
compreendida pelas fazendas denominadas "Criméia", "Vaca
Brava" e "Botafogo", no então Município de Campinas, fosse
escolhida para nela ser edificada a Nova Capital do Estado. Entre outras
medidas, enumerava o ato que a transferência se operasse no prazo máximo de
dois anos.
Designado o dia 27 de maio
de 1933, para início dos trabalhos de preparo do terreno, a 24 de outubro do
mesmo ano houve o lançamento da pedra fundamental, no local onde está o Palácio
do Governo.
Dois anos depois, pelo
Decreto nº 327, de 2 de agosto de 1935, organizou-se o Município de Nova
Capital, que recebeu o topônimo de Goiânia, sugerido pelo Professor Alfredo de
Faria Castro. A 20 de Novembro de 1935 instalou-se o Município e, a 13 de
Dezembro de 1935, foi assinado o primeiro Decreto, que recebeu o nº 560 e
determinava a transferência da Secretaria Geral, Secretaria do Governo e Casa
Militar para a Nova Metrópole. Posteriormente, foram transferidas a Diretoria
Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a
Diretoria Geral da Fazenda (1936).
Finalmente, em 23 de Março
de 1937, foi assinado o Decreto nº 1816, transferindo definitivamente a Capital
Estadual da Cidade de Goiás para a de Goiânia.
O Baptismo Cultural só
ocorreu a 5 de Julho de 1942, em solenidade oficial realizada no recinto do
Cine-Teatro Goiânia, com a presença de representantes do Presidente da
República, Governadores dos Estados e dos Ministros, além de outras autoridades
e de caravanas de todos os Município Goianos.
Na ocasião, realizaram-se o 8º
Congresso Brasileiro de Educação e a Assembleia-Geral do Conselho Nacional de
Geografia e do Conselho Nacional de Estatística, órgãos do IBGE.
Gentílico: goianiense
Formação Administrativa
Elevado à categoria de
município com a denominação de Goiânia, criado com territórios dos extintos
municípios de Campinas e Hidrolândia, pelo decreto estadual nº 327, de
02-08-1935, desmembrado dos municípios de Anápolis, Bela Vista de Goiás e
Trindade. Sede na Cidade de Goiás. Constituído de 3 distritos: Goiás, Campinas
e Hidrolândia. Instalado em 13-12-1935.
A cidade de Goiânia ficou
localizada em território do antigo município de Campinas.
Em divisões territoriais
datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 6
distritos: (Goiânia), Campinas, Aparecida, Hidrolândia, São Geraldo e São
Sebastião do Ribeirão.
Pelo decreto estadual nº
1816, de 23-03-1937, transfere a capital do estado do município de Goiás para a
Goiânia.
Pelo decreto-lei estadual nº
557, de 30 de Março de 1938, o distrito de São Sebastião do Ribeiro passou a
denominar-se simplesmente Ribeirão, ex-São Antônio do Ribeirão, sob a mesma lei
é extinto o distrito de Campinas, sendo seu território anexado ao município de
Goiânia, como simples zona administrativa.
Pelo decreto-lei estadual nº
1233, de 31-10-1938, o município teve seu território acrescido pelo do extinto
município de Trindade, sob a mesma lei é extinto o distrito de Aparecida, sendo
seu território anexado ao distrito sede de Goiânia.
No quadro fixado para
vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 5 distritos:
Goiânia (Capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.
Pelo decreto-lei estadual nº
8305, de 31-12-1943, desmembra do município de Goiânia o distrito de Trindade.
Elevado á categoria de município, sob a mesma lei o distrito de Hidrolândia
passou a denominar-se Grimpas, São Geraldo a chamar-se Goianira e Ribeirão
tomou a denominação de Guapó.
Pela lei estadual nº 171, de
08-10-1948, desmembra do município de Goiânia o distrito de Guapó. Elevado à
categoria de município.
Pela lei estadual nº 223, de
05-10-1948, desmembra do município de Goiânia o distrito de Grimpas elevado à
categoria de município coma denominação de Hidrolândia.
Em divisão territorial
datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 2 distritos: Goiânia e
Goianira.
Pela lei municipal nº 239,
de 31-03-1953 é criado o distrito de Senador Canedo ex-povoado, desmembrado do
distrito sede de Goiânia e anexado ao município de Goiânia.
Pela lei estadual nº 2363,
de 09-12-1958, desmembra do município de Goiânia o distrito de Goianira.
Elevado á categoria de município.
Em divisão territorial
datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Goiânia e
Senador Canedo.
Assim permanecendo em
divisão territorial datada de 1-VII-1983.
Pela lei estadual nº 10435,
de 09-01-1988, desmembra do município de Goiânia o distrito de Senador Canedo.
Elevado à categoria de município.
Pelo decreto nº 666, de
05-06-1990, é criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de
Goiânia.
Em divisão territorial
datada de 1-VI-1995, o município é constituído de 2 distritos: Goiânia e Abadia
de Goiás.
Pela lei estadual nº 12799,
de 27-12-1995, desmembrado do município de Goiânia o distrito de Abadia de
Goiás. Elevado à categoria de município.
Pela lei nº de 7257, de
17-11-1993, é criado o distrito de Vila Rica e anexado ao município de Goiânia.
Em divisão territorial
datada de 2003, o município é constituído de 2 distritos: Goiânia e Vila Rica.
Assim permanecendo em
divisão territorial datada de 2007. Aqui http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=520870. Fonte: IBGE
Curiosidade!!! Pequi
Pequi... Fruto Símbolo da cultura
do estado brasileiro de Goiás.
O pequi pode também ser
encontrado em toda a região Centro-Oeste (considerada a capital da fruta) e nos
estados de Rondônia (ao leste), Minas Gerais (norte e oeste), Pará (sudoeste),
Tocantins, Maranhão (extremo sul), Piauí (extremo sul), Bahia (oeste), Ceará
(sul), e nos cerrados de São Paulo e Paraná. Em Goiás podem ser encontradas
todas as variedades, cuja frutificação ocorre entre os meses de setembro e
fevereiro. Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo.
Nas antigas vilas de Meia
Ponte (hoje Pirenópolis), e Vila Boa, ainda no início do século XVIII, o pequi
começa a ser utilizado na culinária de Goiás. Na região que circunda a cidade
industrial de Catalão, o pequi era utilizado tão somente para a fabricação do
Sabão de Pequi, de propriedades terapêuticas.
Óleo Pequi... Patenteada Por
Japoneses!!!
Recentemente, foi descoberta
uma propriedade do óleo de pequi que, antes mesmo de poder ser explorada pelo
Brasil, já foi patenteada por japoneses. Ela foi recentemente batizada de CSL
(chemical strengthener layer). Segundo as pesquisas, basta adicionar cinquenta
mililitros de óleo de pequi a 4l de óleo mineral para que se consiga o efeito
da superdureza em qualquer material metálico, aumentando, inclusive, a carga de
molas se for aplicado uniformemente. Existem testes em motores com cabeçotes
totalmente originais girando mais de 10 000 rotações por minuto sem indícios de
fadiga ou quebra.
04 litros de óleo mineral *
50 ml de óleo de pequi.
Sobre Óleo Mineral
* óleo mineral.
50 ml de óleo de pequi.
Sobre Óleo Mineral
* óleo mineral.
Óleo mineral (também chamado
parafina líquida, petrolato líquido pesado, óleo branco ou vaselina líquida) é
um produto secundário derivado da destilação do petróleo no processo de
produção da gasolina. É um óleo transparente, incolor e quimicamente quase
inerte. É um produto de baixo custo, produzido em grandes quantidades.
Existem óleos minerais de
grau técnico e de grau medicinal. Possui diversas aplicações, como óleo para
refrigeração e isolamento de transformadores elétricos de potência; para
transporte e armazenagem de metais alcalinos (evitando a reação destes com a
umidade atmosférica); como laxante (ao lubrificar as fezes e não permitindo a
absorção excessiva de água nos intestinos); como hidratante (em cremes e
loções), lubrificante, etc. É também usado em forma de emulsão (mistura de
água, sabão e óleo mineral) no combate a pulgões e colchonilhas em plantas.
Cerrado
Frutos na árvore.
O fruto pode ser apreciado
em variadas formas: cozido, no arroz, no frango, com macarrão, com peixe, com
carnes, no leite, e na forma de um dos mais apreciados licores de Goiás. Além
de doces e sorvetes.
Sua polpa macia e saborosa
deve ser comida com bastante cuidado, uma vez que a mesma recobre uma camada de
finos espinhos que, se mordidos, fincam-se na língua e no céu da boca,
provocando dores intensas, risco este que deixa de existir, uma vez assimilada
a técnica de degustação que é de fácil aprendizado. Deve ser comido apenas com
as mãos, jamais com talheres. Deve ser levado a boca para então ser
"raspado" - cuidadosamente - com os dentes, até que a parte amarela
comece a ficar esbranquiçada e parar antes que os espinhos possam ser vistos.
O fruto do pequizeiro, por
ser rico em óleo já foi muito utilizado na fabricação de sabão caseiro pelos
moradores rurais do Tocantins, que não tinham fácil acesso ao produto
industrializado. Na fabricação do sabão, a massa do fruto era misturada a um
líquido retirado das cinzas de uma árvore conhecida popularmente por
"Mamoninha", essa mistura era levada ao fogo e produzia um sabão
vegetal de cor preta brilhante, bastante macio, que era usado para lavar roupas,
utensilios e principalmente para a higiene pessoal, pois segundo as pessoas que
o fabricavam o produto fazia bem para a pele e cabelo.
Oliveiralimainvest10